segunda-feira, 30 de novembro de 2009





Quem se importa com vestibulares quando se ganha o Mickey Mágico?! Nada mais me importa! -NNN

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Sem duvida, a melhor coisa que criaram foi o blog.

Eu o amo, como se realmente fizesse parte de mim. Escrevo o que eu quero, posto ou não fotos, não preciso ter 35454564 pessoas me seguindo, sem pouco espaço para escrever e o melhor de tudo: ninguém opina! Não, não isso não significa que voltará o AI-5. Não mesmo! É só porque, é muito bom dizer verdades, desabafar e etc sem ninguém para retrucar, para dizer: "não é assim!". Aqui eu posso gritar o quanto eu quiser, sem que haja uma alteração na freqüência!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Nunca pensei que diria isso: mas o cursinho é o melhor lugar para estar antes da prova da sua vida. Não, não é porque lá tem os professores, plantonistas, apostilas e pessoas usando fórmulas que você nunca viu na vida. É porque lá tem pessoas que te entede, que sabem o que você tá passando, percebe seu medo.

Ninguém sabe o quanto eu tenho me esforçado, ninguém sabe o quanto que eu quero passar. O que vocês querem não representa nem um terço do que eu quero. E obrigada, por me desesperar e me estressar. Obigada por passar toda a confiaça do mundo. Ah, obrigada por fazer voltar aquele aperto enorme na minha garganta!
" O lado da cama ao qual você deveria acordar a cada manhã está vazio,e a saudade de te ver ao meu lado me consome cada dia mais."

domingo, 15 de novembro de 2009

" Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade
Que ninguém mais deseja tanto poesia e sinceridade
Que ninguém mais precisa tanto de alegria e serenidade."

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

É Caubi, malandro não é o gato e muito menos o Armando. Malandro mesmo, é você quem percebeu que no seu meio, tem uma - futura - jornalista atenta aos mínimos detalhes e sedenta de informações. A quem deveria se chamar Natalia Curiosa. É claro, que muitos dos que convive comigo, não têm essa audácia, confiam em tudo e em todos. Esquecem de que a internet é uma rede -bem ampla, sim - mas pequenininha onde todos lêem e vêem tudo. Deixo um recado para quem ainda não se tocou de que se for fazer alguma coisa escondido que faça bem feita. Não é que eu seja boazinha, mas é que a minha curiosidade tem limite e mais limite ainda tem a minha paciência, quero ver até onde vai esse jogo de mentiras e ilusões. Ás vezes, prestar mais atenção em quem está do seu lado, não é nada ruim.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

"Ainda me sinto como uma garotinha. Ainda olho em volta para verificar o que outras pessoas estão fazendo e me certificar que não sou completamente diferente; ainda olho em volta à procura de ajuda, esperando por uma rápida cotovelada ou um sussurro de advertência. Mas parece que não sou capaz de atrair a atenção de ninguém. Ninguém mais ao meu redor parece estar olhando em volta e se perguntando o que fazer.
Por que me sinto como se fosse a única pessoa confusa e preocupada a respeito das próprias escolhas e do caminho que está seguindo? Para onde quer que olhe, vejo pessoas apenas avançando. E talvez eu devesse simplesmente fazer o mesmo."

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Desejos 1

Queria ser uma dessas poetisas que escrevem com o coração, deixar tudo fluir sem a menor preocupação, uns ajustes aqui outros acolá. Porém sou uma vestibulanda e a minha visão de mundo, ainda que utopicamente falando - escrevendo - é mais centrada para a ciência, a arte do exato, a arte do presente e a trasmissão para um ouvinte. Não escrevo com o coração e nem com a cabeça. Os dedos correm pelas  teclas do teclado e fazem um certo barulho - uma mistura entre o irritante e o gostoso -; um barulho diferente de quem escreve poesias. Não é calmo, pensado; é rápido, vomitado, como tudo no mundo globalizado. Talvez seja esse motivo pelo qual não optei por letras, ou quem sabe não seja esse meu estilo de vida paulistano: corrido, caótico, com tempo indefinido, onde tudo acontece e ninguém nunca dorme - o que é um fato, visto que são 01:46 da manhã. A exatidão das palavras de uma - futura - jornalista é assim. Rápida e de fácil compreensão, sem metafóras e nenhuma outra figura de linguagem. Mas quem sabe, como mais outonos vividos eu consiga escrever com o coração? Quem sabe a mistura dos anos vividos com a experiência das pautas publicadas possa me ajudar?